Feminino Ancestral
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As MatriarcasEste trabalho se propõe ao autoconhecimento profundo, sendo possível mergulhar na própria carga genética. O nosso corpo físico - biológico - atômico é uma dádiva divina, nosso corpo é nosso templo, tal como uma biblioteca viva junto à Mãe Terra.
Atualmente, algumas meditações e tecnologias espirituais nos permitem acessar a nossa carga genética e recodificá-la. Assim, reativar conhecimentos milenares adormecidos. É possível apagar as cargas negativas que entorpecem nosso desenvolvimento e ativar todas aquelas que facilitam nossa existência e expansão nesta vida, aqui e agora. Evidentemente, é necessário um trabalho profundo e desafiante. Por isso, é importante estar aberto e consciente, pois os resultados são uma questão de sucessivas escolhas, constantes e infinitas. |
Se estivermos equilibrados e harmonizados em nosso ser mais íntimo, ou seja, alinhados à nossa essência, tudo se tornará mais fluido. Mesmo que não tenhamos um entendimento total da nossa existência ou de determinada situação, se nos entregarmos a essa força maior, a ansiedade, a angústia, a dúvida diminuem, fazendo elevar a autoconfiança e assertividade.
Trabalharemos a nossa chama trina, a nossa divina presença e nosso eu superior.
Nós, seres humanos, somos muito acomodados à espera de um mestre externo ou um guru milagroso para nos dar a fórmula mágica da felicidade. Precisamos assumir o nosso ser espiritual, aquele que transforma e cria a vida. Ou seja, assumir conscientemente que somos além de um corpo físico. Somos seres galácticos, poeira estelar!
Importante salientar que este trabalho é uma porta para uma longa e entusiasmada jornada, cujo caminho é nós mesmos. Os desafios são constantes e a chave para vencê-los está em como nos relacionamos com eles.
Trabalharemos a nossa chama trina, a nossa divina presença e nosso eu superior.
Nós, seres humanos, somos muito acomodados à espera de um mestre externo ou um guru milagroso para nos dar a fórmula mágica da felicidade. Precisamos assumir o nosso ser espiritual, aquele que transforma e cria a vida. Ou seja, assumir conscientemente que somos além de um corpo físico. Somos seres galácticos, poeira estelar!
Importante salientar que este trabalho é uma porta para uma longa e entusiasmada jornada, cujo caminho é nós mesmos. Os desafios são constantes e a chave para vencê-los está em como nos relacionamos com eles.
Matriarcas - Tom Vermelho
Este trabalho se propõe ao autoconhecimento profundo, sendo possível mergulhar na própria carga genética. O nosso corpo físico - biológico - atômico é uma dádiva divina, nosso corpo é nosso templo, tal como uma biblioteca viva junto a Mãe Terra.
Atualmente, algumas meditações e tecnologias espirituais nos permitem acessar a nossa carga genética e recodificá-la. Assim, reativar conhecimentos milenares adormecidos. É possível apagar as cargas negativas que entorpecem nosso desenvolvimento e ativar todas aquelas que facilitam nossa existência e expansão nesta vida, aqui e agora. Evidentemente, é necessário um trabalho profundo e desafiante. Por isso, é importante estar aberto e consciente, pois os resultados são uma questão de sucessivas escolhas, constantes e infinitas.
Se estivermos equilibrados e harmonizados em nosso ser mais intimo, ou seja, alinhados à nossa essência, tudo se tornará mais fluido. Mesmo que não tenhamos um entendimento total da nossa existência ou de determinada situação, se nos entregarmos a essa força maior a ansiedade, a angustia, a dúvida diminuem fazendo elevar a autoconfiança e assertividade.
Neste curso vivencial e prático experimentaremos a criação e canalização de ectoplasma e diferenciar seus tipos conhecidos. Usando o poder de nossa própria Chama Trina para nos auxiliar a despertar, e aos outros também, através de uma simples ativação quântica. Nós, seres humanos, somos muito acomodados a espera de um mestre externo ou um guru milagroso para nos dar a fórmula mágica da felicidade. Precisamos assumir o nosso ser espiritual, aquele que transforma e cria a vida. Ou seja, assumir conscientemente que somos além de um corpo físico. Somos seres galácticos, poeira estelar!
Importante salientar que este trabalho é uma porta para uma longa e entusiasmada jornada, cujo caminho é nós mesmos. Os desafios são constantes e a chave para vencê-los está em como nos relacionamos com eles.
Atualmente, algumas meditações e tecnologias espirituais nos permitem acessar a nossa carga genética e recodificá-la. Assim, reativar conhecimentos milenares adormecidos. É possível apagar as cargas negativas que entorpecem nosso desenvolvimento e ativar todas aquelas que facilitam nossa existência e expansão nesta vida, aqui e agora. Evidentemente, é necessário um trabalho profundo e desafiante. Por isso, é importante estar aberto e consciente, pois os resultados são uma questão de sucessivas escolhas, constantes e infinitas.
Se estivermos equilibrados e harmonizados em nosso ser mais intimo, ou seja, alinhados à nossa essência, tudo se tornará mais fluido. Mesmo que não tenhamos um entendimento total da nossa existência ou de determinada situação, se nos entregarmos a essa força maior a ansiedade, a angustia, a dúvida diminuem fazendo elevar a autoconfiança e assertividade.
Neste curso vivencial e prático experimentaremos a criação e canalização de ectoplasma e diferenciar seus tipos conhecidos. Usando o poder de nossa própria Chama Trina para nos auxiliar a despertar, e aos outros também, através de uma simples ativação quântica. Nós, seres humanos, somos muito acomodados a espera de um mestre externo ou um guru milagroso para nos dar a fórmula mágica da felicidade. Precisamos assumir o nosso ser espiritual, aquele que transforma e cria a vida. Ou seja, assumir conscientemente que somos além de um corpo físico. Somos seres galácticos, poeira estelar!
Importante salientar que este trabalho é uma porta para uma longa e entusiasmada jornada, cujo caminho é nós mesmos. Os desafios são constantes e a chave para vencê-los está em como nos relacionamos com eles.
Matriarcas - Tom Laranja
As sementes adormecem nas espirais do corpo. O óvulo fecundado criou nosso corpo físico. Ele já estava no útero das nossas avós. Diante disso, imaginamos quantas informações carregamos em nosso corpo. É através do osso ilíaco que podemos diferenciar o esqueleto masculino e feminino. Também é da crista ilíaca que se costuma tirar células-tronco para os tratamentos, atualmente na medicina.
Em Matriarcas Tom Laranja, movimentamos nosso corpo através das milenares danças orientais. Com suas músicas étnicas os povos antigos ainda mantém a conexão com a energia da Terra e do Cosmos. A música nos oferece muita informação que ativa o gatilho dos registros adormecidos nas nossas células, especialmente no DNA. Este trabalho é uma pesquisa física, emocional e espiritual do próprio participante consigo mesmo, e com seu reflexo como ser no grupo, criando profundas emoções. É ministrada de maneira amorosa, agradável e divertida. Para nos ajudar a nos conhecer cada vez mais. E assim, nos tornamos observadores de nós mesmo ao mover o esqueleto e viver. Aproveitar este momento presente único e sem plurais.
Este trabalho interfere nos corpos físico, emocional, mental e espiritual. Nosso corpo é único como um Templo a experimentar esta existência. Na dança se diz “o corpo fala”. Então, convido vocês a escutá-lo e compreendê-lo!
Em Matriarcas Tom Laranja, movimentamos nosso corpo através das milenares danças orientais. Com suas músicas étnicas os povos antigos ainda mantém a conexão com a energia da Terra e do Cosmos. A música nos oferece muita informação que ativa o gatilho dos registros adormecidos nas nossas células, especialmente no DNA. Este trabalho é uma pesquisa física, emocional e espiritual do próprio participante consigo mesmo, e com seu reflexo como ser no grupo, criando profundas emoções. É ministrada de maneira amorosa, agradável e divertida. Para nos ajudar a nos conhecer cada vez mais. E assim, nos tornamos observadores de nós mesmo ao mover o esqueleto e viver. Aproveitar este momento presente único e sem plurais.
Este trabalho interfere nos corpos físico, emocional, mental e espiritual. Nosso corpo é único como um Templo a experimentar esta existência. Na dança se diz “o corpo fala”. Então, convido vocês a escutá-lo e compreendê-lo!
Matriarcas - Tom Amarelo
Tenho a sorte de ter várias amigas farmacêuticas, algumas terapeutas e outras bailarinas; grandes musas inspiradoras nos trabalhos das Matriarcas. Em um curso de Dança Cigana, uma delas comentou a respeito de os intestinos serem considerados como um segundo cérebro no corpo humano, por eles produzirem endorfinas, que são mediadoras entre o cérebro e o sistema imunológico. Mas, se prestamos atenção, nesta área do nosso corpo temos os rins, que são grandes filtros, e de onde vem a energia que alimenta os bebês. E todos os órgãos desta região são regidos pelo terceiro chakra, o amarelo.
É uma área muito frágil e que requer cuidados especiais, os quais nem sempre estamos dispostos ou atentos a procurar. Para trabalhar este chakra e ajudar na funcionalidade destes órgãos, utilizo os movimentos sinuosos das danças orientais árabes. Além disto, quando um círculo de mulheres consegue atingir a harmonia e a cumplicidade, forma-se um portal que permite a cura de dores e angústias emocionais, muitas vezes guardadas por décadas.
A vivência ‘Matriarcas – Tom Amarelo’ nos permite desfazer-se das mágoas e abraçar os triunfos e as alegrias da vida.
É uma área muito frágil e que requer cuidados especiais, os quais nem sempre estamos dispostos ou atentos a procurar. Para trabalhar este chakra e ajudar na funcionalidade destes órgãos, utilizo os movimentos sinuosos das danças orientais árabes. Além disto, quando um círculo de mulheres consegue atingir a harmonia e a cumplicidade, forma-se um portal que permite a cura de dores e angústias emocionais, muitas vezes guardadas por décadas.
A vivência ‘Matriarcas – Tom Amarelo’ nos permite desfazer-se das mágoas e abraçar os triunfos e as alegrias da vida.
Matriarcas - Tom Verde
O coração é o órgão que cria o maior campo magnético do homem; um abraço verdadeiro tem o poder de regozijar os aflitos. Em ‘Matriarcas – Tom Verde’, serão trabalhados os movimentos de braços como forma de automassagem do nosso eixo superior.
Através das nossas mãos, nosso coração, e o foco do nosso pensamento neles, temos como criar um ectoplasma humano. Esta energia pode ser manipulada lindamente através do amor, e pode ser utilizada como uma energia de cura, impondo as mãos sobre nossos semelhantes; pode ser enviada ao Universo, direcionada em forma de pensamento à uma pessoa que esteja distante; e as mais variadas formas que sua imaginação permitir. Também podemos nos permitir lapidar nossa raiva, nossa sombra. A ilusão do romantismo muitas vezes, de forma hipócrita, não nos permite assumir nossa mulher selvagem, ela é nosso salva-vidas nos momentos de perigo.
Todo o meu trabalho funciona no veíuclo que é a dança, a música nos facilita certas informações, muitas vezes o silêncio é o nosso grande mestre. O chakra do coração é a ponte entre o céu e a Terra.
“Pensar com o coração e sentir com o cérebro”, parece contraditório, mas não é, e experimentaremos essa sensação na vivência ‘Matriarcas – Tom Verde’.
Através das nossas mãos, nosso coração, e o foco do nosso pensamento neles, temos como criar um ectoplasma humano. Esta energia pode ser manipulada lindamente através do amor, e pode ser utilizada como uma energia de cura, impondo as mãos sobre nossos semelhantes; pode ser enviada ao Universo, direcionada em forma de pensamento à uma pessoa que esteja distante; e as mais variadas formas que sua imaginação permitir. Também podemos nos permitir lapidar nossa raiva, nossa sombra. A ilusão do romantismo muitas vezes, de forma hipócrita, não nos permite assumir nossa mulher selvagem, ela é nosso salva-vidas nos momentos de perigo.
Todo o meu trabalho funciona no veíuclo que é a dança, a música nos facilita certas informações, muitas vezes o silêncio é o nosso grande mestre. O chakra do coração é a ponte entre o céu e a Terra.
“Pensar com o coração e sentir com o cérebro”, parece contraditório, mas não é, e experimentaremos essa sensação na vivência ‘Matriarcas – Tom Verde’.
